E assim sou, fútil e sensível, capaz de impulsos absorventes, maus e bons, nobres e vis, mas nunca de um sentimento que subsista, nunca de uma emoção que continue, e entre para substância da alma. Tudo em mim é tendência para ser a seguir outra coisa; uma impaciência da alma consigo mesma. Um desassossego sempre crescente e sempre igual. Tudo me interessa e nada me prende.
sexta-feira, 23 de março de 2012
um bom livro...
"Surpreendente (...) Um livro sobre a perigosa distância que existe entre o que sentimos e o que estamos de fato preparados para admitir em relação à vida em família (...) A sátira de Shriver sobre famílias centradas em crianças e capitaneadas por adultos bufões cuja vida intelectual, para não citar a vida erótica, está em pedaços não poderia ser mais oportuna."
(The Guardian)
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