E assim sou, fútil e sensível, capaz de impulsos absorventes, maus e bons, nobres e vis, mas nunca de um sentimento que subsista, nunca de uma emoção que continue, e entre para substância da alma. Tudo em mim é tendência para ser a seguir outra coisa; uma impaciência da alma consigo mesma. Um desassossego sempre crescente e sempre igual. Tudo me interessa e nada me prende.

sábado, 24 de março de 2012

"Quando todos pensam numa birra gelada ou num namoro com o/a seu/ sua mais-que-tudo, eu aqui, no silêncio, a escutar aulas de comércio internacional e dopada com amoxilina, credo!
A esperança é que o domingo seja de sol nesta "terra de sapos" e que minhas "amigas" amígdalas não dêem sinal de sua existência!

(Cris Aurich)

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