E assim sou, fútil e sensível, capaz de impulsos absorventes, maus e bons, nobres e vis, mas nunca de um sentimento que subsista, nunca de uma emoção que continue, e entre para substância da alma. Tudo em mim é tendência para ser a seguir outra coisa; uma impaciência da alma consigo mesma. Um desassossego sempre crescente e sempre igual. Tudo me interessa e nada me prende.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Faz tempo!

Ele cresceu! Sim! É ele! Mesmo quando criança já estava na labuta do dia-a-dia e por isso merece chegar aonde chegou. Quem não lembra disso!
Mas agora pensando...olha a indústria se infiltrando na mente de crianças e as tornando potenciais viciadas no tabagismo.
Quanta criança maluca daquela época hoje está indo todo dia antes do trampo comprar seu cigarrinho que mata no buteco mais próximo?

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