As coisas não vão bem no ocidente. Pelo menos eu acho que não, muito menos no oriente.
Parece ser uma visão pessimista mas não estou nem aí.
Tenho algumas teorias para isso mas acho que é chover no molhado, portanto, essa crença é semelhante a qualquer outra. Pode-se dizer até que é uma questão de fé, simplesmente acreditando sem razão nenhuma para isso.
Hoje estava dirigindo e pensando em nada quando passou um avião muito alto. Na hora lembrei da teoria da relatividade.
Como podem duas situações serem tão distintas e parecidas ao mesmo tempo? Digo isso tentando me imaginar dentro do avião e dentro do carro.
Sei que dentro do avião estaria muito focado em mim, enquanto dentro do carro preto sentindo calor com todos os sentidos ligados no ambiente.
Já repararam que a única diferença é uma queda de 35000 pés para estar exatamente na mesma situação?
Entre outras coisas, agora estou morrendo de calor e bem chateado por ter que trabalhar amanhã. Amanhã gostaria de ter as 24 horas para meu uso. Nesses últimos meses não tenho tido tempo para fazer coisas cotidianas como ir no super e ficar lendo rótulos e vendo as pessoas. Também queria comprar uns lustres para sala e dar uma caminhada por aí.
Também faz tempo que não vou num café qualquer. Gosto de cafés porque também é possível ficar reparando nas pessoas.
Agora escutando Low Feeling (Chuck Berry), com o ar ligado e um pouco inerte e acabo de saber de uma coisa macabra que aconteceu em Porto Alegre (que horror)!!!!!
Não falei que as coisas não iam bem no ocidente?
E assim sou, fútil e sensível, capaz de impulsos absorventes, maus e bons, nobres e vis, mas nunca de um sentimento que subsista, nunca de uma emoção que continue, e entre para substância da alma. Tudo em mim é tendência para ser a seguir outra coisa; uma impaciência da alma consigo mesma. Um desassossego sempre crescente e sempre igual. Tudo me interessa e nada me prende.
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Teddy Boy
Teddy Boy foi uma subcultura britânica das décadas de 1950 e 1970. Era tipificada por homens jovens usando roupas inspiradas nos estilos da era eduardiana, que estilistas de Savile Row haviam tentado re-introduzir após a Segunda Guerra Mundial. A subcultura iniciou-se em Londres na década de 1950 e espalhou-se rapidamente pelo Reino Unido, tendo ficado associada ao rock and roll e ao rockabilly tocado por músicos norte-americanos (Elvis Presley, Bill Haley, Buddy Holly, Johnny Cash, Jerry Lee Lewis, Carl Perkins, Roy Orbison e mais um monte de gente).
Os Teddy Boys costumavam brigar intensamente com os Mods (subcultura do modernismo).
Na foto acima, The Million Dollar Quartet (Jerry Lee Lewis, Carl Perkins, Elvis Presley & Johnny Cash)
Os Teddy Boys costumavam brigar intensamente com os Mods (subcultura do modernismo).
Na foto acima, The Million Dollar Quartet (Jerry Lee Lewis, Carl Perkins, Elvis Presley & Johnny Cash)
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
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